Secretaria de Educação monitora casos de “Mão-pé-boca”.

A doença “mão-pé-boca” é comum na infância, principalmente entre crianças com menos de 5 anos, e é considerada uma doença infantil. Causada por um vírus, ela é contagiosa, no entanto, geralmente não evolui para casos graves. Em todos os casos, no entanto, é ideal que haja uma avaliação médica.

 

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Na região do Vale Europeu, diversos municípios já detectaram surtos da doença, típica neste período do ano. Em Ascurra, alguns casos nas unidades escolares já foram detectados e encaminhados para tratamento. Como o vírus precisa de um hospedeiro (que abriga ou nutre o vírus) para realizar sua multiplicação, o convívio das crianças, nas unidades escolares e em parquinhos, por exemplo, pode favorecer o contágio.

 

 

A doença “mão-pé-boca” possui esse nome por conta das lesões, que são pequenas bolhas, que aparecem mais frequentemente nas mãos, nos pés e na boca da criança. O tempo de transmissão da doença pode acontecer de 3 a 4 dias antes de iniciar a manifestação dos sintomas, que costumam aparecer em cerca de 7 dias, indo até semanas após a infecção.

 

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Além das pequenas bolhas, existem outros sintomas da “mão-pé-boca”, que são: febre alta, falta de apetite, mal-estar, diarreia e vômitos; pequenas bolhas nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, podendo surgir também na região genital, glúteos, cotovelos e tornozelos; aparecimento de manchas vermelhas com pequenas bolhas brancas no centro, sobretudo na boca, amígdalas e faringe; dificuldade para engolir. Vale ressaltar que não é necessário ter todos os sintomas para ter um diagnóstico de doença mão-pé-boca. Portanto, é sempre recomendado que se busque ajuda de um profissional da saúde para o acompanhamento e tratamento correto. Em caso de constatação da doença e recomendável que a criança permaneça em casa.

 

 

Diante disso, a Prefeitura de Ascurra, por meio da Secretaria de Educação, segue acompanhando a situação nas unidades para monitorar os casos e pensar nas próximas estratégias a serem tomadas, caso seja necessário, a fim de garantir um ambiente seguro e saudável para os profissionais da educação, para a crianças e para as famílias.

 

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